Toca o horizonte o bater das minhas asas.
Meus olhos fitam, incessantemente, as janelas de casa.
Vivo nesse paraíso, perdido e plangente, onde todo fim de tarde viro gaivota e fico grávida de luz, mesmo sendo gente.

Toca o horizonte o bater das minhas asas.
Meus olhos fitam, incessantemente, as janelas de casa.
Vivo nesse paraíso, perdido e plangente, onde todo fim de tarde viro gaivota e fico grávida de luz, mesmo sendo gente.