Malu Silva

Escritora

Bem-vindos ao meu cantinho online, onde você encontra minhas obras, resenhas e informações. Fique a vontade para navegar e comentar, todo conteúdo neste site é autoral feito com muito carinho para você leitor.

Sobre mim

Eu transformo minha experiência em história.

Sou Malu Silva, escritora apaixonada por histórias que conectam, emocionam e transformam. Aqui compartilho minhas obras e reflexões sobre o universo literário. Vamos juntos nessa jornada entre palavras e inspirações!

Livro

Meu Best Seller

SANSÃO UM SOL TRAPALHÃO é um livro muito divertido que além de contar a história de um Sol que se apaixona pela Lua, aborda temas como Rotação da Terra, Translação, fenômenos naturais que ocorrem no espaço sideral. Com um final emocionante a autora faz o universo infantil compreender que para tudo há uma solução.

Meu último lançamento

Maio, 2022

Estendal de Poesias” conta com 100 poemas, que, segundo a autora, “fala de amor com emoções abaladas, não só o amor romântico, mas o amor do mundo”. A capa foi ilustrada pela artista plástica Silvana Viola, natural de Lambari. Esse é o primeiro livro de poesias de Malu Silva, que é autora de duas obras infantis “Sansão, um sol trapalhão” e “Sapo Sapólio, uma linda história de amor.

Conheça meus conteúdos

Mergulhe no universo literário com resenhas, notícias, dicas de leitura e reflexões inspiradoras. Um espaço feito para quem ama livros e histórias que conectam e transformam!

versos de última hora

CÁLICE (CALE-SE!)DE SILÊNCIO…

O gozo está em ser o que sou,

mesmo à borda da ferida,

fazendo o frio arrepiar a dor.

Sem lâminas, sem cortes,

apenas os vértices das esquinas

onde todas as palavras se encontram

e são negociadas por meio de propinas.

Depois desembocam em cálice de tortura e silenciamento,

logo após são mastigadas e escarradas ao vento.

Partículas minúsculas…

Outras vezes aumentadas de maneira infinita,

assim vou ganhando forma

nos côncavos profundos e escuros da vida.

Lânguida ou lépida,

barcaça morosa ou navio a pleno vapor,

bordo monogramas em lenços brancos,

visto-me de negro e sinto medo

e, outra vez um jato de dor.

Nas notas tristes de um fado

acalento em penitência

o sumo do dissabor dos mais plenos segredos

em absoluta reverência.

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