Nasci Maria de Lurdes Silva, mas aos 16 anos passei a ser Malu – Malu Silva.
Sou professora por formação.
Formei-me em Letras e Pedagogia da Audiocomunicação.
Estive professora alfabetizadora por quase três décadas, mais precisamente 26 anos e, aposentei-me por invalidez.
Os dois ofícios para mim são sagrados – o de educadora e o de artista/produtora cultural.
Ainda na adolescência pus os pés na estrada e disse, parafraseando Rita Lee: Serei a OVELHA NEGRA DA FAMÍLIA! E, de fato, fui.
Acumulei funções, pois sempre dei aula e paralelamente cantei como vocalista de várias Bandas de Baile, durante 17 anos.
Na juventude fiz parte da Academia Juvenil de Letras e Artes de Jundiai e também a Academia Feminina de Letras e Artes de Jundiaí, onde nasci e morei por quase 40 anos.
Mudei-me para Cabreúva, cidade do interior de São Paulo, onde também envolvi-me com Cultura e fiz parte da área cultural.
Cheguei em Varginha em 2010 e, não foi diferente.
Comecei a envolver-me no setor cultural da cidade e aos poucos percebi que tinha muita gente escrevendo e depois de um estudo sobre as demandas da Literatura, em 2018 criei, junto com Expedito Gonçalves Dias, a APESUL – Associação de Poetas e Escritores do Sul de Minas e, desde o início da criação sou responsável pela Produção Literária da Associação, ou seja, todos os conteúdos de projetos, curadoria de coletâneas, eventos em geral, como saraus, simpósios, feiras, festivais passam pelas minhas mãos nas questões técnicas e burocráticas.
Sou contadora de histórias, com uma personagem chamada Madame Pink; autora de um livro de poesias – ESTENDAL DE POESIAS e dois infantis – SANSÃO UM SOL TRAPALHÃO e SAPO SAPÓLIO.
Fiz muitas adaptações de clássicos literários para teatro; criei roteiros próprios para peças infantis ao longo de quase 20 anos.
Em Jundiaí fui sócia-proprietária da Escola de Teatro Cláudio Mello, grande e saudoso companheiro com quem dividi muitas criações teatrais.
Já em Varginha atuei em peças teatrais por quase 5 anos, junto ao Museu Municipal de Varginha, todo primeiro domingo do mês, contribuindo com participações voluntárias.
Estou colunista do jornal físico e eletrônico GAZETA DE VARGINHA, desde fevereiro de 2024, onde escrevo semanalmente sobre os meandros e os eventos da CULTURA.
Sou acadêmica correspondente da AFESMIL – Academia Feminina Sul-Mineira de Letras, acadêmica titular da AVLAC – Academia Varginhense de Letras, Artes e Ciências; fui conselheira da Fundação Cultural de varginha, tanto no Conselho Deliberativo quanto no COMIC – Conselho Municipal de Incentivo à Cultura; Faço parte do Conselho de Curadoria da fundação Cultural Vagão 98, da cidade de Lambari.