Você habita meu silêncio.
Está na parte, na qual falta ar.
Cala-se em mim.
Sintetiza minhas tristezas nos segundos de solidão.
Traz-me paz.
Devolve-me a luz.
Costura meus sentimentos retalhados.
Refaz-me!
Depois, sem nada pedir, adormece.
Por fim, dilui-se no sangue das minhas veias.
É como abelha.
Constrói colmeias.
Viro mel.
Apago o amargo da minha vida.
Pois é glaçúcar.
Sacarina, perdida em mim…
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